LISBOA – Felipe Cunha e Silva foi um dos jogadores em destaque no 1.º Future do Cascais NextGen Tour, ao sagrar-se campeão de pares ao lado de João Monteiro, e depois da final falou com o Ténis Portugal sobre a importância do circuito criado pela 3Love, a promotora do Millennium Estoril Open, que vai entregar um wild card para o qualifying do ATP 250 português ao jogador luso com melhores resultados nas quatro etapas.
“O Cascais NextGen Tour é uma ótima iniciativa, que foi muito bem pensada por parte de quem esteve por trás da ideia”, começou por dizer o jovem tenista português. “Muitas vezes há boatos e muitas pessoas dizem que os wild cards são mal dados… Assim não há dúvidas, é entregue ao jogador que tem melhores resultados e, por isso, merece mais.”
“Graças ao wild card vimos todos com a expetativa de o conseguir, nem que seja de 1% de hipóteses. É uma grande motivação, mais uma, e mais uma vez digo que foi muito bem pensado e é importante para o desenvolvimento do ténis português”, concluiu Cunha e Silva, que depois da vitória em pares no Lisboa Racket Centre “mudou o chip” para a segunda etapa no Cascais NextGen Tour, no Quinta da Marinha Racket Club — onde já ultrapassou a fase de qualificação.